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As plantas leguminosas com a sua grande capacidade de fixação de nitrogênio estão se tornado uma grande opção para as empresas de compostagem, hortifrutigranjeiros e outros segmentos agropecuários.
Com a introdução de sementes de leguminosas no mercado a difusão desta prática para melhorar o solo, principalmente os solos frágeis e com pouca matéria orgânica, vem fortalecendo a prática agrícola.
As leguminosas que possuem em suas raízes as bactérias do gênero Rhizobium e outras, que tem a capacidade simbiótica, ou seja, apresenta a capacidade de harmonia entre dois ou mais seres vivos. Este comportamento das bactérias faz com que o nitrogênio da atmosfera seja fixado junto a elas nas raízes de muitas plantas leguminosas, trazendo muitos benefícios para ambos os seres vivos (bactérias e planta).
Se tornando uma vivência harmoniosa (simbiose), veja a seguir algumas plantas destas famílias: feijão, ervilha, barbatimão, Bolota, soja, alfafa, grão de bico, Flamboyant (árvore), Pata de Vaca (árvore), Jatobá (árvore), Sucupira (árvore), Candeia (árvore) e muitas outras.
A taxionomia das plantas leguminosas apresenta as folhas bem pequenas e sendo: digitada, trifoliolares, pinadas ou bipinadas – dentro deste contexto elas podem ser: arbustiva, arbóreas, herbáceas ou trepadeiras.
As plantas voltadas para adubação verde mais usadas são as: herbáceos (ou seja, não apresenta parte lenhosa, são moles e tenra), arbustiva (que são plantas em forma de arbusto que não passa de 2 metros de altura) e as trepadeiras.
Umas destas plantas muito utilizadas para adubação verde ou compostagem são: feijão de Porco, Stylozantes compogrande (ou Estilosantes), amendoim forrageiro, feijão guandu.
É só plantar e deixar a natureza cuidar, depois picar e utilizar na adubação verde ou na proteção de encostas como o exemplo do Stylozantes que possuí raízes muito profundas, chegando a três vezes a sua altura e se propaga com facilidade.
